dá-me o teu sono sem cansaço nem aromas
a voz que cantando não magoa, leve sopro,
a passagem do tempo, o o que dele restar
como um rio. repete as palavras: uma a
uma, o fruto vai ganhando apetite e vagar,
nenhum sabor é mais maduro que nós
nenhum pássaro.
In "Poemas", Folha D´Hera
sábado, 27 de dezembro de 2008
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