não há enganos entre nós, só as coincidências
explicam os afastamentos que nos unem
ao melhor amigo não conto o que me encanta
e transforma entre nós, que somos tristes e
leves, as longas baías de inverno têm pouco a
dizer. de tudo isso sabemos um pouco,
quase nada, enumeramos razões
e receios, os princípios, nisso esgotamos
a brancura, alguma coisa, algum tempo.
não há enganos. não há nada mais,
o futuro.
sábado, 27 de dezembro de 2008
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