ENTRE O VAZIO E A COR
Caminharás entre os astros, deambulando
entre o vazio e a cor, procurando
o fogo nos seixos húmidos do mar.
Meditarás os antigos: a ampulheta
desvenda o tempo, que circunscreve,
secretamente, deixando um rasto de luz fria.
É isto -Cibele - o padoroxo cruel
dos sentimentos: o poder do amor
gerando o seu contrário, e o contrário
imobilizado por pudor.
quarta-feira, 14 de março de 2007
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