CANTO VIAJEIRO IV
Dobrei o cabo da esperança,
fundei o meu universo,
temi o vento ea bonança.
Não fui quixote, nem pança,
para tal, faltou-me o jeito.
quarta-feira, 21 de março de 2007
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A POESIA VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS
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